Seis séculos de muita arte
1942-2020 Portugal
Formado em arquitetura, Noronha da Costa experimentou diversas disciplinas artísticas. Pintor, cineasta, revelou muito cedo uma preocupação em trabalhar a perceção da imagem, utilizando novas técnicas e materiais (spray, pastel, tintas celulósicas). Como ele próprio explica não pinta “coisas e factos, mas imagens de coisas”, paisagens enevoadas, imagens “fantasmais”, como lhes chamou Eduardo Lourenço. O mar, os barcos, são temas que o acompanham ao longo da sua carreira: “o mar faz parte de mim, nasci ao pé dele, vivi ao pé dele, e agrada-me muito pintá-lo”.
|Óleo sobre tela, 77,5 x 100 cm
|BARRANCOS. Museu Arqueológico e Etnográfico de Barrancos